O governo de Pernambuco garantiu, que vai continuar pagando o 13º do Bolsa Família mesmo com o fim do benefício, substituído pelo Auxilio Brasil. O programa estadual de transferência de renda vai acolher as pessoas que recebem o novo benefício e manter as regras adotadas em anos anteriores.
Nesta quarta, o governo federal começou a pagar o Auxílio Brasil para quem já recebia o Bolsa Família e tem o número de inscrição social (NIS) com final 1. Quem tem NIS terminado em outros dígitos receberá ao longo dos próximos dias.
Segundo o governo estadual, a parcela extra é proporcional ao valor pago pelo governo federal, mas tem o valor máximo de R$ 150. O calendário começa em fevereiro de 2022.
Para garantir a parcela extra, não é necessário fazer inscrição. Mesmo com substituição do programa, todas as pessoas cadastradas na folha de pagamento de 2021 do Bolsa Família por pelo menos metade do ano recebem o valor adicional do governo do estado.
Os meses que são contabilizados podem ser intercalado ou seguidos, segundo o governo do estado. Ou seja, se a pessoa tem o benefício suspenso ao longo do ano e volta a receber, é contabilizado a soma dos dois períodos. Isso também vai valer para quem for receber o Auxílio Brasil. Também é preciso estar regular com as exigências do programa federal.
O pagamento da 13ª parcela, segundo o estado, vai ser realizado nos mesmos locais de pagamento do Auxílio Brasil. O período é organizado pela data de nascimento do respectivo responsável familiar e pelo número do Número de Inscrição Social (NIS).
A 13ª parcela paga pelo governo estadual é proporcional ao valor do programa federal, mas chega a um limite máximo de R$ 150, ou seja, mesmo que a pessoa receba mais através do Bolsa Família ou Auxílio Brasil, o valor pago é este.
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