Governo adota medidas para evitar demissões

Tempo de leitura: 1 min

Escrito por Almir Fernando
em 07/04/2020

Mais de 7 mil acordos entre patrões e empregados já foram registrados no sistema empregador web. O empregador deve informar para o governo se reduziu a jornada ou se suspendeu o contrato do funcionário.

Com informações do G1

A redução da jornada de trabalho e salário de até três meses pode ser de 25, 50 ou 70%. Se o trabalhador ganha um salário mínimo e tem jornada e salário reduzidos, o governo vai complementar o valor do mínimo. Quem recebe mais que o salário mínimo e tiver a jornada reduzida juntamente com o salário, terá o salário complementado pelo governo com um novo benefício, calculado com base no seguro-desemprego. Quem ficar três meses ganhando menos, não poderá ser demitido nos três meses seguintes.

O empregador também pode suspender o contrato de trabalho por dois meses. O empregado passa a ter direito ao seguro-desemprego. Nesse período, a empresa deverá manter todos os benefícios dos empregados, como plano de saúde.

Empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano já podem acionar uma linha de financiamento especial para bancar a folha de pagamento dos funcionários. Pelas regras, o empresário poderá financiar, no máximo, dois salários mínimos por trabalhador durante dois meses. A empresa terá seis meses de carência e até 36 meses para pagar o empréstimo, a uma taxa de juros de 3,75% ao ano. O empresário se compromete a manter o funcionário empregado.

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